Estava aqui tentando
escrever esse modesto texto para o início de 2019 e como hoje está um pouco
difícil, resolvi fazer a retrospectiva de 2018.
Em 2018, como em alguns
anos anteriores, não tive muito entusiasmo para escrever, na verdade publiquei
apenas 10 textos sobre a “Pelada do Rocha”. Se compararmos com 2011 em que
publiquei mais de 100 textos a coisa tá feia, ou realmente a alegria de
escrever está indo embora ou nossos atletas não estão contribuindo com jogadas,
para que na segunda-feira eu informe nossos leitores dos acontecimentos de
sábado.
Bom para relembrar um pouco
o que foi 2018, começamos por março, mês em que o Murilo, nosso MMR de plantão,
nos agraciou com um monte de medalhas com o símbolo da pelada.
Em junho, resolvi perguntar
através do texto, sobre algumas situações que vivenciamos na pelada e
infelizmente até hoje, não ne foram dadas respostas.
Já em julho do ano
passado, MMR brilhou, pois fez seu primeiro gol na pelada, inclusive competiu
com o gol de cobertura que o Toninho “bracinho de jacaré” fez no André “Diego
Alves”.
Em julho ocorreu um
fato desagradável, pois Rocha foi deposto como administrador do grupo de WhatsApp
e a tônico no grupo foram a série de apelidos que começaram a pipocar nas redes
sociais.
Em novembro, olha o
tempo que ficamos sem notícias. Carmelito foi a estrela da companhia, primeiro
por ter sido artilheiro em sábado e segundo por ter sido lembrado pelos gols
perdidos. Kelsen e Ramon, diga-se de passagem vítimas ferrenhas do Vovô, só
foram lembrados pelos xingamentos, aliás Kelsen surpreendeu Brazil ao aplicar-lhe
um chapéu desconcertante. Naquele mês também tivemos a volta do nosso Barbosa “Sidney
Magal”, que veio abrilhantar nossa pelada aos sábados, aliás acho que a gordura
que o Cris está perdendo o Barbosa está recolhendo.
Dezembro, último mês do
ano, mais uma vez Carmelito é lembrado pelos gols perdidos, Rogério “Parente”
resolveu aparecer e Breno “Hexa Cabuloso” não disse ao que veio nesse ano.
Para finalizar esse
modesto texto, vale ressaltar que no último dia de pelada, Carmelito mais uma
vez brilhou, além de marcar alguns gols, perdeu tantos outros e foi contemplado
com uma caneta do maestro Marcelin “joelho na garrafa”, aliás ele naquele
sábado nublado, humilhou o zagueiro Brazil, aplicando-lhe dois chapéus
seguidos.
Para não falar que não
falei de futebol, Marco Antônio conseguiu tomar duas canetas na mesma partida.
Enfim, vamos ver o que
vai acontecer a partir de fevereiro. Se eles me ajudam a escrever com mais
frequência ou se vou fazer apenas alguns textos no ano.
Abraços e que venha
2019.