Sábado passado depois da pelada
fomos convidados através do Paulo Beth e do RelaGol, a comparecer no sítio de
nosso amigo Beto “Piranha” para apreciar um caititu, mas para aqueles que são
da cidade e não estão acostumados com essas coisas do interior, o que fomos
comer é mais conhecido como um leitãozinho.
Incialmente marcamos de nos
encontrar perto do convento de Macaúbas e por lá ficamos Eu, Pereira Avacalhado, Luciano e Paulo Beth, mais de uma hora
esperando nossos companheiros de pelada Reinaldo com seu fiel escudeiro Paulo
Renato “fogueteiro”, e Tatu que infelizmente não compareceu ao local marcado,
só aparecendo no sítio após 30 minutos após nossa chegada, acompanhado de Marco
Antônio e Cristiano.
Para quem conhece o Beto “Piranha”,
não se pode esperar coisa boa, mas desta vez o anfitrião brilhou, mas é claro
depois da “dura” que Paulinho lhe aplicou ao telefone, não poderia ser
diferente, pois o cidadão queria que nós fossemos pegar o leitão no chiqueiro
para assim podermos comê-lo.
Para começar os trabalhos de
degustação, incialmente Beto aplicou-nos uma cerva gelada, mas não como aquela
que estamos acostumados, mas foi o suficiente para que não ficasse encalhada na
já aposentada geladeira.
Para aqueles que não podiam
saborear “as geladas” Beto serviu meia garrafa de refrigerante, o que obrigou
aos adeptos da Lei seca a providenciar junto ao pomar um monte de limão galego
para que fosse feito um suco.
Depois de muito “Blá, Blá, Blá”,
finalmente conseguimos comer o tão falado porquinho que estava adormecido em
uma lata cheia de gordura, acompanhado de um arroz sem sal, mas como a fome é
negra, nem ligamos, mesmo porque telefone na zona rural não pega, e o que queríamos
mesmo era rir, beber e comer.