terça-feira, 24 de julho de 2012

BOLA PRÁ FRENTE


Somente consegui ler hoje as matérias “OBRIGADO DOUTOR!” e “TEM COBRA NO NINHO”, que confesso, não tê-las recebido de bom grado, em respostas aos meus elogios. Escrevi um texto com elogios e recebi tentativas de ofensas, como os termos usados para se referir a minha pessoa, tais como: “filhote de cruz-credo”, “passarinho ruim, cobra tem que comer no ninho”, “miniserpente”, “filho de uma que ronca e fuça”, este último, extensivo a minha genitora, entre outros, menos ofensivos (alpinista de cupim, boneco de ventríloquo).
Poderia ser até Bullying.
É estarrecedor, como já li em outrora diversos textos de autoria dos autores dos textos supra mencionados, depoimentos que enaltecem a educação recebida de seus pais, mestres, entre outros que fizeram parte de suas vidas. Daí, concluo que se receberam alguma coisa benevolente e edificante, certamente esqueceram, ou talvez a educação que receberam passa a ser questionável.
Não sou sectário da doutrina de Talião, porque poderia pagá-los com a mesma moeda, mas ao contrário, desde a minha infância, recebi uma educação, pautada pelo respeito e amor ao meu semelhante, baseado no preceito cristão. E tenho comigo uma máxima de que “eduque seu filho no caminho certo, para que quando cresceres, não se desvie dele”. Brinco e respeito todos os meus colegas, colaboradores, pares e superiores em qualquer ambiente e não vou usar o termo “vil ser humano”, porque reconheço a existência de cada um, com sua devida importância e individualidade. Não gosto de ofender as pessoas, e se alguma vez o fiz, me penitencio por isso, a tal ponto de tentar justificar com a minha contrição.
Já li sobre vários fundamentos malígnos tratados na bíblia se referindo a Lúcifer, passando por “Darth Vader” até o filósofo “Montesquieu” que tentam justificar a peversidade humana. Prefiro ficar com a fantasia de “Thomas Moore” e confesso ser difícil praticar o ensinamento cristão de que “se bateres em tua face, ofereça a outra”.
Ao meu elogio, adversamente, recebi das más e ferinas línguas, impiedosos adjetivos e termos vulgares, como se fosse um espinho que se quer entranhar na carne para ferir, advindos de um conluio asqueroso e cruel.
Teria eu, feito algum mal? Acaso, seria “Persona non grata”.
Não posso retirar os elogios apropriados e dirigidos àquelas circunstâncias, mas que infelizmente se sucumbem diante da exibição de um lado tão negativo, que se mostra muito mais superior, expressado em zombarias vociferadas nos referidos textos.
Mas ainda assim, relevo o feito, pela minha força em compreender essa ação como um mau e passageiro estado de espírito e como entendo as malícias e as conspirações, de tal forma, que nesse caso prefiro manter-me resiliente para lidar com elas, sem contudo, contaminar-me.
Acredito que podemos manter o nosso relacionamento e um ambiente sadio dentro e fora do campo, tanto que sempre convido pessoas a participarem do nosso meio, como é o caso do Richard e o Marco Antônio que por meu intermédio, integram os nossos entretenimentos.
A propósito, onde andam boas pessoas que passaram em nosso meio e estão sumidas, como parece ser mais o caso mais recente do voluntário Joubert que vinha apitando os nossos jogos.
Vamos repensar nossas atitudes.
Bola pra frente.
Vamos a pelada.

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