quarta-feira, 18 de julho de 2012

O MAESTRO


Famigerado pela vocação da escrita, detentor da criatividade e uma presença de espírito, já bastariam para descrever aquele colega que usa estro para tornar breves cenas ou falas, em momentos de humor atilado.
Ele consegue usar a sua portentosa imaginação para transformar passagens imperceptíveis à maioria das pessoas em instantes de gáudio e consegue até fazê-las rirem de si mesmas.
Sua contribuição no site da “Pelada do Rocha” na edição de textos, traduz um pouco do que esse rapaz consegue fazer de forma inopinada: como um mágico, que quando menos se espera,  surpreendentemente, consegue retirar um coelho da cartola. Recursos não faltam a ele para contentar as pessoas.
Admirável, foi quando no último sábado (14/07/2012), ele compareceu ao campo do ex-clube do AFBDMG e propôs um desafio - em primeiro lugar para ele próprio (talvez com o desejo de lutar por uma nobre causa): levantar aquele time da pelada que estava desacreditado e combalido por uma disputa de partida de futebol, na qual havia sido vencido pelo adversário e em segundo plano para levantar a moral do time.
Se por um lado parecia que o rapaz já havia demonstrado todas as suas virtudes, por outro, lado, era de se imaginar que tudo é possível do inesperado.
Foi então que o dito cujo, “Fabinho” (com certeza, todos leitores que o conhecem já sabiam que se tratava dele)  incorporado  por técnico, resolveu dali da arquibancada, dirigir aquele time abatido.
Ele organizou o posicionamento tático do time e reacendeu a equipe, logicamente, reconhecendo a capacidade técnica  dos talentos individuais daqueles componentes que até dispensariam apresentações, mas que meritocraticamente não poderiam  deixar de serem lembrados, como:
-o Hamilton (Batata), o habilidoso Wenderson (que não gosta de ser chamado de tatu) que joga na lateral esquerda, mas teve que cobrir a lateral direita, que diga-se de passagem, ganhou até a escritura definitiva do próprio Fabinho referente aquela área do campo, do “Berola” (que reviveu sua ligeireza a algum tempo desfalecida),  do Júlio (tratorzinho) - pai do Berola , do Tiago , do experiente Petrônio (da NASA), que se apresentou muito bem na zaga e de outros meros coadjuvantes como o Cristiano, o Sr. Osvaldo, o bracinho de jacaré que atuou no gol.
O Fabinho conseguiu mostrar mais uma de suas habilidades, até então desconhecida, ao ter sido um magnífico maestro e ter conduzido sob a sua batuta aquele time que ganhou mais de uma partida.
                                                                              
AUTOR: UM DOS PERSONAGENS DESTA HISTÓRIA

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