segunda-feira, 29 de agosto de 2011

PÉROLA NEGRA

Em todos esses, vi muitos jogadores que guardo em minha lembrança, por terem feito algum tipo de jogada diferenciada ou simplesmente por sua elegância dentro de campo.
Posso aqui falar de Reinaldo, gênio na arte de jogar bola, sabia antes de receber o passe o que fazer para driblar o zagueiro, ou coloca-la no fundo das redes sem dar chance de defesa aos goleiros.
Também lembro de grandes batedores de falta, como o Oldair e Nelinho que sabiam como poucos a arte de colocar a bola no fundo das redes, seja com grande força ou simplesmente na “catega”.
Mas falar de craques do futebol profissional é muito fácil, pois todos viram ou conhecem a história de cor e salteado.
Meu foco hoje são jogadores que fazem nossa história e que tive o prazer de jogar ao lado ou simplesmente admirar seu futebol.
Já joguei em diversos times dessa região metropolitana de Belo Horizonte, como também joguei em times formados no bairro e especialmente no Colégio Imaco na década de 70;
Nesses anos todos vi atletas que poderiam muito bem jogar nos grandes clubes do Brasil.
Joguei com Beto “belas coxas”, centroavante canhoto, famoso no Bairro Cachoeirinha, falava tanto quanto jogava bem, também joguei como Silvinho que podia ser sobrinho do veio butineiro de tanto que batia nos adversários, com o Nono cai cai, com o Banha e Marcelo Buldog nossos goleiros, com o Ruizinho craque com toque diferenciado na bola, com o Zeca nosso ponta direita corredor que parecia com o Sérgio Araújo, com o Fernandão que batia também sem dó, com o Nélio, enfim com diversos jogadores extraordinários.
Mas dentre tantos que joguei bola um sempre me chamou a atenção, pela categoria, pelos dribles e o trato fino com a bola, havia bastante tempo que não o via jogar, lembro dele muito jovem, cabelos encaracolados, em nosso time do Imaco era chamado por meu pai de Puri, jogava e joga o fino da bola, teve sua oportunidade no futebol e aproveitou-a no futebol de salão nos bons tempos do futebol de salão do Bemge e no sul do País..
Fabinho nosso craque no futebol, também o é na escrita, seus textos são divertidos e alegres, também sabe cativar com sua alegria o pessoal na resenha, faz a alegria do Relagollll, do Petrônio e do Luciano.
Fabinho é um desses craques que nunca deveriam deixar de jogar bola, pois não a trata por vossa excelência, mas sim por você, tem intimidade, trata-a com carinho e amor e por isso parece que sempre foi correspondido.


 





 

 




































AUTOR: ROCHA
FOTOS: Arquivo pessoal Fábio Almeida

Um comentário:

  1. MAIS UMA VEZ PARABÉNS ROCHA PELA TEXTO E A HOMENAGEM A UM GRANDE CRAQUE E UMA GRANDE PESSOA QUE É O FABINHO.


    LUCIANO AMIM

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