Dia 15/09/2011, fui ver um jogo do Fellipe no Coltec e aproveitei a oportunidade para também escrever um texto sobre a parte do jogo que vi.
Hoje dia 27/09/2011 e desta vez convidado oficialmente, fui a Escola de Educação Física da UFMG no horário das 13h00minh para ver novamente um jogo de futsal e concluí: Se eu posso jogar no Mineirão, para que jogar na Arena do jacaré? Quem joga bola sabe do que estou falando.
Logo que cheguei à quadra de esportes, vi que a torcida estava presente e que os atletas já se encontravam uniformizados em quadra, fazendo aquela roda tradicional para antes do início de partida, onde geralmente é feita uma oração pedindo ajuda e proteção além do tradicional grito de guerra das equipes.
Procurei primeiramente sentar-me na arquibancada ficando no primeiro tempo no lado defendido pela equipe do Coltec que era o time do Fellipe, mas fiquei mesmo impressionado foi pelo porte físico dos atletas do time adversário.
Logo que começou o jogo, pude perceber que a forma de jogar dos “meninos” era bem diferente das vezes anteriores em que fui ver, não sei se foram agregados outros atletas ou se o professor ensinou a rapaziada.
Há um velho ditado que diz: “quanto maior a altura maior a queda” e foi neste contexto que o adversário viu sucumbir suas pretensões, pois o Coltec simplesmente arrasou o adversário com toques precisos e gols.
Apesar da vitória e dentro da minha modesta experiência, entendo que ainda precisam refinar o toque de bola com os companheiros, evitar a saída de bola pelo meio e ensaiar jogadas de faltas.
Para finalizar não vi o Daniel jogar, será que ele estava machucado? Ou foi mesmo preterido pelo treinador? Sei lá, o placar com ele poderia ser diferente e ser construído mais rapidamente, não precisando o time passar um pouco de sufoco e fazer a torcida sofrer, e por falar de torcida onde estava Isadora?
Ao Fellipe que fez um gol antológico, digno de placa, que mesmo após receber a bola de costas para o gol, conseguiu dominá-la e com um toque sutil, destes que só craque consegue, cobriu o goleiro adversário e saiu para comemoração ao melhor estilo Neto do Corinthians minhas saudações, e olha que isso não é coisa de pai coruja não, pois ao final da partida foi o mais saudado por todos.
Um abraço.
AUTOR: ROCHA
esse cronista ta sensivel dmais nao para de escrever parabens nao sei o q aconteceu mas ta muito bom continue assim trei ou mais por semana ta otimo eu curto muito e parabens !! filho de peixe peixinho e... rato matador.... um abraço....
ResponderExcluirÓtimo texto! Espero que você continue acompanhando os jogos do COLTEC e que continue escrevendo sobre nós! Agradecendo a opinião também.
ResponderExcluirAbraço, Daniel!
Uai, gente... Fellipe, mais conhecido no Peladeiros do Cachoeirinha como "Darinho Neto, o Cabeção" é craque no Coltec, heim??? Vô virar primo coruja tb... kkkkkkkkkkk Abraço!
ResponderExcluirRafa.